quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Instabilidade psicomotora – neste transtorno a
criança não consegue começar e terminar a brincadeira e é assim com todas as
suas produções corporais. Há uma dificuldade em inibir seus movimentos,
provocando ações explosivas e agressivas. São crianças agitadas, ansiosas e
inquietas, pois possuem uma grande necessidade em movimentar-se. Encaixam-se
nos diagnósticos de hiperatividade, precisando, em alguns casos com
perturbações severas no sono e na atenção, de medicamentos como anfetaminas e
psicotônicos. As crianças com este transtorno podem ter uma grande tensão
muscular e paratonias severas caracterizando uma instabilidade tensional, ou
serem hipotônicas, elásticas e bastante flexíveis, o que chamamos de estado de
deiscência. Em ambos os casos, a causa do transtorno é a falta de limite, a
ausência de corte simbólico.
Síndrome da criança hipotônica
A síndrome da criança
hipotônica engloba as condições em que a hipotonia muscular se manifesta no
recém-nascido ou nos primeiros dois anos de vida. Inclui um grande número de
situações que podem ser divididas em dois subtipos: a hipotonia intrínseca ou
primária, quedepende do acometimento das estruturas que compõem a unidade
motora periférica desde o motoneurônio medular até o músculo, e a hipotonia
secundária. Esta última ocorre principalmente como sinal acessório com afecções
neurológicas com comprometimento do sistema nervoso central, ou no contexto de síndromes
genéticas, bem como de doenças sistêmicas graves de caráter extraneurológico.
A síndrome da criança
hipotônica inclui um grande número de situações que podem ser de enfoque
neurológico ou pediátrico. Sabendo-se que o tônus muscular depende da
integridade do arco reflexo, sobre o qual atuam diversas influências
suprasegmentares moduladoras, é fácil entender que existem dois grandes grupos
de hipotonia muscular: a hipotonia intrínseca ou primária e a hipotonia
secundária. A primeira depende do acometimento das estruturasque compõem o arco
reflexo, ou seja, a unidade motora periférica desde o motoneurônio medular até o
músculo, passando pelas raízes, nervos periféricos, junção mioneural e músculos.
A hipotonia secundária ocorre
principalmente no contexto clínico de afecções neurológicas com comprometimento
supranuclear (sistema nervoso central-SNC), sendo também considerada hipotonia
secundária a que se manifestam o contexto de síndromes genéticas (o exemplo
típico é a síndrome de Down), de doenças sistêmicas graves de caráter
extraneurológico (criança gravemente enferma), ou ainda nas situações que afetam
tendões e ligamentos, principalmente nasdoenças do colágeno. Finalmente, a
hipotonia muscular é algumas vezes de caráter constitucional, freqüentemente
familiar, conforme pode ser observado em pessoas extremamente hiperextensíveis
e contorcionistas. Existe ainda a possibilidade de crianças pouco estimuladas
ou hiperprotegidas,às vezes instucionalizadas, se apresentarem hipotônicas ao longo
dos dois primeiros anos do desenvolvimento.
Referencias:
co.unipacvaledoaco.com.br/
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